A lei municipal foi aprovada em março do ano passado, mas na prática não estava em vigor devido a um acordo de cavalheiros entre os governos de Puerto Iguaçu, na Argentina, e aqui de Foz do Iguaçu, lado brasileiro. Só que nos últimos dias, os taxistas argentinos reclamam de que o acordo não esta sendo cumprido como deveria.
Em entrevista, o superintendente do Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu, o Foztrans, explicou que os taxistas argentinos na verdade querem tratamento igual ao que as empresas de turistas que atuam a fronteira recebem.
Essa lei municipal envolve os taxistas argentinos e também os taxistas e mototaxistas paraguaios. Segundo o superintendente, o problema mesmo neste processo esta na falta de reciprocidade entre os trabalhadores na tríplice fronteira.
Devido a situação ainda não ter tido um desfecho, a categoria do outro lado da fronteira ameaça uma possível manifestação e se isso acontecer eles pretendem fechar ponte entre os dois países.
EPC
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